A ação tem por objetivo controlar o trabalho de proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Com a proximidade do verão e das altas temperaturas, a Administração Municipal em parceria com as secretarias de Saúde e de Educação está desenvolvendo nas escolas das três redes de ensino do município, um projeto de combate à dengue, com alunos do Nível A ao 9º ano. A ação tem por objetivo controlar o trabalho de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Por meio do Programa Saúde na Escola e dos agentes de endemias, são realizadas palestras abordando as características do transmissor, sintomas e sinais da doença e os principais meios de proliferação do mosquito.

Segundo a coordenadora do PSE, enfermeira Maica Adams, junto com as atividades também é feita a demonstração de lugares mais comuns de criadouros e das larvas do mosquito, além da presença do mascote “Mosquitão”. “A explanação é feita de forma lúdica para provocar o interesse nas crianças, assim como cativar e incentivá-las a fazer uma verificação nos seus terrenos para procurar possíveis criadouros do mosquito. Também houve a distribuição de réguas e imãs de geladeira”. Até o momento foram realizadas 39 palestras, envolvendo 2.420 alunos.

Outras ações de conscientização estão sendo realizadas, como a instalação de um novo espaço identificado e a necessidade de ampliação do grupo com a contratação de dois novos agentes epidemiológicos. A nova sala está localizada no subsolo da prefeitura, e agora está mais próxima das outras vigilâncias, que se localizam no mesmo prédio.

O secretário de Saúde, Gustavo Kasper, frisa ainda que está sendo programado para os próximos meses e com as condições climáticas necessárias, a desinsetização dos espaços públicos como ruas, praças e prédios que podem ter possíveis focos de proliferação do mosquito. O serviço é realizado em parceria com o departamento de Serviços Urbanos.

 Além disso, está sendo desenvolvido, por meio das agentes de saúde e de endemias, conforme seus perímetros e áreas de atuação, a busca de informações atualizadas dos pontos com maior incidência de focos, para que se busque a neutralização. “Para isso é importante que a população receba as agentes de saúde e passem as informações necessárias para que seja possível a realização deste diagnóstico”, destaca Kasper.

Data de publicação: 13/10/2022

Créditos: Daiane Laís Kalsing

Créditos das Fotos: Divulgação

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